Eu queria estirar
O meu dedo anular
Para poder colocar
Algo que fosse bonito
Que fosse negro
Sendo azul
Um azul desconhecido
Com flashs de luzes brancas
Amarrado em um anel
De prata pura batida
E estirada também
Que desse ao dedo um destaque
Para que fosse admirado
Aqui, ali e além
Apreciado por muitos
Desprezado por poucos
Seres de pouca grandeza
Que não percebem o mimo
Em minha mão.
Um simples e ridículo anel.